“Todo mundo está pensando em deixar um planeta melhor para nossos filhos...

Quando é que se pensará em deixar filhos melhores para o nosso planeta?”

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Paraguai distribui lâmpadas de baixo consumo

O objetivo dessa medida é evitar que se repitam apagões que obrigaram o governo a declarar estado de emergência elétrica no início deste ano.
O governo paraguaio distribuirão gratuitamente á população cerca de 1,5 milhão de lâmpadas de baixo consumo para poupar energia e, dessa forma, evitar eventuais cortes de eletricidade durante o verão, diante de um forte aumento do consumo residencial.
O Paraguai, proprietário de duas hidrelétricas gigantes junto com Brasil e Argentina, enfrentou em fevereiro deste ano contí­nuos e prolongados apagões atribuídos a problemas nas redes de transmissão e aos ní­veis recordes de consumo.
A vice-ministra de Minas e Energia, Mercedes Canese, explicou a jornalistas que a Administração Nacional de Eletricidade (Ande) entregarão nos locais de cobrança três lâmpadas de baixo consumo por famí­lia, em troca do mesmo número de lâmpadas incandescentes.
Canese, que não disse quanto custarão essa troca aos cofres públicos, explicou que a entrega começarão a partir de dezembro por um perí­odo de dois meses. Informou ainda que, no próximo ano, serão distribuí­das 2 milhões de lâmpadas.
O objetivo dessa medida são evitar que se repita apagões que obrigaram o governo a declarar estado de emergência elétrica no iní­cio deste ano e acelerar a renovação de equipamentos obsoletos e redes de transmissão, além de recorrer a cortes programados para aliviar a carga do sistema.
O sistema elétrico paraguaio são altamente sensível ás condições climáticas porque a maior parte da carga é residencial e não industrial. A demanda elétrica cresceu cerca de 50 por cento nos últimos seis anos, principalmente pelo aumento do uso do ar condicionado.
O Banco Central informou ontem que o consumo de energia elétrica residencial cresceu aproximadamente 16 por cento no segundo trimestre deste ano em comparação ao mesmo perí­odo de 2009.

Nenhum comentário:

Postar um comentário